SEO para empresas: o que é e como fazer?

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SEO para empresas Multivibe Marketing
Autor: Alexandre Bertolazi Categoria: Arquivos Marketing Digital Tags: otimização de SEO, SEO, SEO para empresas

Você, que está lendo este texto sobre SEO para empresas, certamente já pesquisou no Google ou no Bing pelo menos uma vez na vida.

E se você achou este texto no Google, Bing, Yahoo ou em alguma inteligência artificial, significa que nosso trabalho de SEO está sendo muito bem feito, obrigado.

Todo mundo já sabe que, a esta altura, uma presença digital forte é essencial para qualquer negócio, independentemente do seu tamanho ou setor.

E uma das principais maneiras de garantir que sua empresa seja encontrada por um possível cliente na vastidão da internet é o Search Engine Optimization.

Mais conhecido como SEO, também conhecido em português como “Otimização para Ferramentas de Busca”.

Poderia-se resumir SEO a “aparecer nas primeiras páginas do Google”, mas hoje em dia este conjunto de práticas é responsável por muito mais do que isso.

O que é SEO?

O SEO engloba um conjunto de boas práticas de otimização para facilitar que o seu site e conteúdo seja encontrado, indexado e bem posicionado nos motores de busca.

O objetivo é melhorar a visibilidade nos motores de busca orgânica (gratuita), e fazer com que o conteúdo do seu site apareça como resultado de pesquisa no Google, Bing, Yahoo, e também nas inteligências artificiais como ChatGPT, Copilot, Gemini, Claude e afins.

As boas práticas de SEO envolvem uma série de estratégias e técnicas que ajudam os sites a aparecer nas primeiras posições dos resultados de busca, aumentando assim a chance de serem visitados por usuários interessados nos produtos ou serviços oferecidos.

A importância do SEO para empresas

Negligenciado por 7 entre cada 10 pequenas e médias empresas, o SEO é uma das mais importantes práticas para o sucesso online. Com a crescente competição, empresas de todos os tamanhos precisam investir em SEO o quanto antes para posicionarem-se à frente da concorrência.

Afinal, um bom posicionamento nos resultados de busca não apenas atrai mais tráfego orgânico para o seu site: também aumenta a credibilidade da sua marca.

Quando o site da sua empresa aparece nas primeiras posições do Google, os consumidores tendem a confiar mais em você. E isso reverte-se facilmente em mais conversões, leads, prospects e vendas.

Mais do que isso: estar bem posicionado nas ferramentas de busca é o principal caminho para que a sua empresa apareça para a pessoa certa, na hora certa. 

Quando o conteúdo do seu site é a resposta para a pergunta, problema ou dúvida de alguém, a probabilidade dessa pessoa procurar a sua empresa para fechar negócio aumenta muito.

A lógica de funcionamento dos motores de busca

Porém, antes de falarmos sobre SEO e otimização para motores de busca, precisamos fazer o caminho contrário. Quando alguém faz uma pesquisa no Google ou no Bing, como é que eles determinam os resultados?

Crawling – descobrindo o conteúdo da web

Os motores de busca (search engines) como Google, Bing, Yahoo e afins, estão constantemente vasculhando a Internet o tempo todo. O nome dessa prática é “crawling”, cuja tradução literal seria “rastejando”, mas não tem nada a ver com isso. Em português, traduzimos como “raspagem de conteúdo”.

Essa raspagem de conteúdo é feita por bots – ou crawlers – cuja razão de existência é rastrear conteúdo e coletar informações das páginas da Internet. Estes bots “lêem” os textos, seguem os links, avaliam a velocidade do site, a facilidade de uso, uma série de testes. São estes bots que coletam os dados para a próxima fase, que é crucial.

Indexação – organizando o conteúdo da web

Index, do latim, índice. Ao mesmo tempo em que visitam todos os sites e raspam todo o conteúdo da internet, os bots também são responsáveis por organizar essa bagunça da melhor forma possível.

A isso damos o nome técnico de indexação, que nada mais é do que catalogar e armazenar estes dados de forma prática, facilitando seu acesso para responder às pesquisas dos usuários.

Ranqueamento – priorizando o conteúdo da web

Depois de raspar todos os sites da internet e organizar o conteúdo em vastos catálogos, vem a parte mais difícil: definir quais são as respostas mais relevantes para a pesquisa do usuário.

Quando alguém faz uma pesquisa, o motor de busca vai utilizar uma série de critérios – os algoritmos de ranking – para definir quais são as páginas que contém as melhores respostas para aquela pesquisa específica.

Além de todos os aspectos técnicos do site e do conteúdo considerado para ser exibido como resposta, o algoritmo também levará em consideração o histórico de pesquisa da pessoa que está pesquisando e sua posição geográfica no mapa.

Assim, o Google e demais motores de busca tentam definir não só “a melhor resposta para aquela pergunta”, mas também “a melhor resposta para a pergunta daquela pessoa” e ainda “a melhor resposta para aquela pessoa naquela região”.

Resultado de pesquisa – facilitando acesso ao conteúdo da web

Os motores de busca fazem todos esses cálculos de relevância, intenção de pesquisa, posição geográfica e qualidade das respostas em uma fração de segundo.

Após essa avaliação, enfim o motor de busca apresenta, em ordem de relevância, aquelas páginas que o algoritmo considerou como melhores resultados para a pesquisa daquela pessoa, naquele local.

Aprimoramento de pesquisa – atualizando o conteúdo da web

Todos os dias são publicados petabytes de novas informações na Internet. Por isso, o trabalho de raspagem, indexação e ranqueamento de conteúdo é incessante.

Os algoritmos de pesquisa, que processam volumes inimaginávies de dados para determinar as melhores respostas, precisam de ajustes de tempos em tempos. Uma sintonia fina, para alinhar os parâmetros e garantir sempre a entrega dos melhores resultados.

Essas atualizações causam furor no meio do SEO e de Gestores de Tráfego, pois páginas que ranqueavam bem podem despencar sem motivo aparente, assim como páginas que não costumavam aparecer podem ir parar na primeira página do Google.

No entanto, essas atualizações têm uma lógica: o algoritmo costuma premiar sites, páginas e conteúdos que seguem à risca as boas práticas de SEO em todos os aspectos. Logicamente, um SEO bem configurado é apenas parte da questão.

Afinal, não há otimização que salve conteúdos mal escritos ou irrelevantes, que não solucionam problemas ou dúvidas reais.

O poder da otimização de SEO

Agora que tivemos uma visão geral de como funcionam os motores de busca, fica bem mais fácil perceber o que é o SEO e porquê ele desempenha um papel central no aumento de visibilidade orgânica.

 

“Otimização de SEO nada mais é do que facilitar o trabalho dos bots e algoritmos dos motores de busca”!

 

Todas as práticas de SEO visam um único objetivo: fazer com que o seu site seja bem posicionado no ranking final de resultado de busca, aparecendo entre as primeiras respostas para a pesquisa de alguém.

E para que isso aconteça, existem uma série de fatores que são avaliados. E estes fatores mudam de tempos em tempos. Em agosto de 2024 tivemos o mais recente grande update dos algoritmos Google, com impactos que vêm aumentando gradativamente desde a implementação.

Com essa atualização, o Google baseia-se em 5 grandes parâmetros para definir os melhores resultados de pesquisa.

Parâmetros que o Google leva em consideração em uma busca

O Google mantém uma página, a How Search Works, onde costuma dar pistas sobre os parâmetros considerados para a exibição de resultados de pesquisa. Vamos a eles:

1. Significado

Traduzido na página brasileira como “significado”, em inglês estão usando o termo “search intent”, ou seja, intenção da consulta ou objetivo da consulta. Este primeiro fator demonstra o quanto as coisas evoluíram.

Até bem pouco tempo atrás, havia apenas um algoritmo matemático tentando “dar match” em palavras-chave de pesquisa semelhantes. Agora, as consultas passam por um LLM (Large Language Model, Grande Modelo de Linguagem, também conhecido como Inteligência Artificial) antes mesmo de a pesquisa começar.

Conforme o próprio Google, o LLM “tenta decifrar como as poucas palavras digitadas na caixa de pesquisa podem corresponder ao conteúdo mais útil disponível”. Ou seja, mesmo que você “pesquise errado”, o Google “tenta entender o que você quis dizer”. É assombroso.

Extraído do How Search Works:

… você pode ter pesquisado “mudar o brilho do laptop”, mas o fabricante escreveu “ajustar o brilho do laptop”. Nossos sistemas entendem que as palavras e a intenção são relacionadas, exibindo o conteúdo adequado a você. Esse sistema levou mais de cinco anos para ser desenvolvido e melhora significativamente os resultados em mais de 30% das pesquisas em vários idiomas. 

Nossos sistemas também tentam entender o tipo de informação que você está procurando. Se você usou palavras como “cozinha” ou “imagens”, nossos sistemas entendem que exibir receitas ou imagens pode ser a melhor correspondência para sua busca. Se você pesquisa em francês, a maioria dos resultados exibidos será nesse idioma. Os sistemas também podem reconhecer que muitas consultas têm intenções locais – por isso, quando você pesquisa “pizza”, os resultados exibem pizzarias por perto.

Se você pesquisar palavras-chave populares, nossos sistemas entenderão que informações atualizadas podem ser mais úteis do que páginas antigas. Isso significa que quando você procura o placar de algum jogo, o lucro de alguma empresa ou outras informações relacionadas, você verá as notícias mais recentes.

2. Relevância do conteúdo

Aqui na relevância de conteúdo é que entra o já citado algoritmo matemático que busca “dar match” em palavras-chave. Se você pesquisar por “cachorro”, o algoritmo vai acessar as bibliotecas indexadas que contenham informações sobre cachorros.

Hoje, o Google vai além na tarefa, visando expandir os resultados para informações relevantes sobre cachorros, e não apenas páginas que contenham essa palavra repetidas vezes. Até bem pouco tempo atrás, era uma prática muito comum de SEO black hat atochar as páginas com palavras-chave repetidas e acabar parando na primeira página do Google.

Há uns dois anos atrás, inclusive, perdemos um cliente para uma agência que adotava essa prática como padrão. Vez ou outra me pego pensando como deve estar a saúde do tráfego orgânico deles atualmente…

Extraído do How Search Works:

Usamos dados de interações agregados e anonimizados para avaliar se os resultados da pesquisa são relevantes para consultas, transformando-os em sinais que ajudam os sistemas de aprendizado de máquina a estimar melhor a relevância. Quando você pesquisa “cachorros”, por exemplo, provavelmente não quer uma página com a palavra “cachorros” centenas de vezes.

Os algoritmos avaliam se o resultado tem outro tipo de conteúdo relevante além da palavra “cachorros”, como imagens de cães, vídeos ou até uma lista de raças.

2. Qualidade do conteúdo

Depois de “entender o que você quis dizer” e buscar nas bibliotecas por páginas que contenham as palavras-chave do que você quer saber, o Google trata de avaliar onde estão as melhores respostas para a sua pergunta.

Aqui entra um conceito importantíssimo, que orienta diariamente a nossa produção de conteúdo para os blogs corporativos de nossos clientes: o E-E-A-T.

Google E-E-A-T

Introduzido em dezembro de 2022, o E-E-A-T acrescentou um “E” a mais à diretriz antiga “E-A-T”. A sopa de letrinhas aí refere-se, em inglês, a Expertise, Experience, Authoritativeness e Trustworthiness. Em bom português, Expertise, Experiência, Autoridade e Confiança.

Isso significa que o Google avalia quem está falando / escrevendo, para entender se essa pessoa ou empresa possui a expertise e experiência necessárias para responder àquela pesquisa. Ao mesmo tempo, avalia também a Autoridade e a Confiabilidade dessa pessoa ou empresa para que seu conteúdo seja entregue como resposta à pesquisa.

Portanto, como falei acima: mesmo um SEO impecável será incapaz de salvar textos que não se enquadrem nas diretrizes E-E-A-T.

Backlinks

Outro fator que o Google considera enormemente para definir a qualidade de um conteúdo é o volume de backlinks. Backlinks nada mais são do que referências, “outros sites que apontam pra você”.

Os algoritmos de buscas entendem que, se você ou sua empresa têm expertise, experiência, autoridade e confiabilidade, outros sites farão referências ao seu conteúdo.

E quanto mais importantes forem você / sua empresa / conteúdo, maior será a quantidade de links citando-os.

Extraído do How Search Works:

…”um dos vários fatores que usamos para ajudar a determinar isso é verificar se outros sites importantes têm links ou referências ao conteúdo. Isso já provou várias vezes ser um bom sinal de que as informações são confiáveis. Usamos feedbacks agregados do nosso processo de avaliação de qualidade da Pesquisa para refinar ainda mais como nossos sistemas classificam a qualidade das informações.

Os tipos de conteúdo disponíveis na Web e o ecossistema de informações está em constante mudança, e nós estamos sempre medindo e avaliando a qualidade dos nossos sistemas para garantir que alcancemos o equilíbrio ideal entre relevância de informações e autoridade para que você possa confiar nos resultados encontrados”.

3. Usabilidade das páginas web

Nesta fase, o Google já analisou um grande volume de conteúdo que, muitas vezes, pode ser similar. E é aí que entra o critério de desempate: a qualidade do site, velocidade de carregamento e facilidade de uso.

Já faz um bom tempo que as métricas de Core Web Vitals têm impacto no ranking do Google. E desde 2016, vem sendo implementada gradualmente a política de “mobile first”. Ou seja, o fator diferencial está na velocidade e facilidade de uso em dispositivos móveis como celulares e tablets.

Assim, fica claro que: você pode ter autoridade, expertise, experiência, confiabilidade. Seu texto pode ser excelente, com SEO ultra otimizado. Mas se o site for velho, lento, pesado e não funcionar bem em dispositivos móveis, dificilmente ele aparecerá nas duas primeiras páginas de resultado de pesquisa.

Extraído do How Search Works:

Nossos sistemas também consideram a usabilidade do conteúdo. Quando todos os resultados são muito parecidos, um conteúdo mais acessível pode ter um melhor desempenho. 

Por exemplo, nossos sistemas podem avaliar os aspectos de experiência na página, como a exibição do conteúdo em dispositivos móveis. Da mesma forma, avaliam se o conteúdo é carregado com rapidez, o que também é importante para usuários desse tipo de dispositivo.

4. Contexto e configurações

Por fim, e não menos importante, o Google vai buscar definir qual é o melhor resultado de pesquisa para aquele usuário específico. Isso mesmo: o Google vai tentar definir qual é o melhor resultado pra você. E como ele faz isso?

Com base no contexto de sua busca, com informações como:

  • seu histórico de pesquisa recente,
  • sua geolocalização,
  • suas configurações de pesquisa.

Extraído do How Search Works:

Informações como sua localização, histórico de pesquisas anteriores e configurações da Busca nos ajudam a garantir que os resultados sejam mais relevantes e úteis para você. 

Usamos seu país e a localização para exibir conteúdo relevante para sua área. Por exemplo, se você está em São Paulo e pesquisa “futebol”, o Google provavelmente mostrará resultados sobre o Corinthians ou o Palmeiras. Já se você pesquisar “futebol” em Chicago, o Google mostrará resultados sobre futebol americano. As configurações da Busca também são um indicador importante dos resultados que provavelmente serão úteis, como o idioma preferido ou se o SafeSearch (uma ferramenta que ajuda a ocultar resultados explícitos) está ativado ou não.

A Busca também inclui alguns recursos que personalizam os resultados com base na atividade da sua Conta do Google. Por exemplo, se você pesquisar “eventos por perto”, o Google poderá personalizar algumas recomendações com categorias de eventos que podem ser do seu interesse.

Como fazer otimização de SEO para empresas

Bom, agora que entendemos como funcionam as ferramentas de busca e os critérios que elas utilizam para escolher as melhores respostas, vai ficar bem mais fácil de entender como é que se faz otimização de SEO para empresas.

É só pegar toda essa informação e otimizar todo o site, conteúdo e redes sociais da sua empresa para que se adequem a essas diretrizes básicas.

Além disso, aplicar técnicas de escrita SEO também ajuda muito, já que facilita o trabalho de raspagem e entendimento dos textos pelos bots / crawlers.

Assim, quando encaramos o desafio de realizar um novo projeto de otimização de SEO para empresas, dividimos o processo em 4 grandes etapas:

Auditoria de SEO

A auditoria de SEO está inclusa no Diagnóstico de Presença Digital, o marco inicial de todo e qualquer projeto realizado pela Multivibe Marketing. Nesta fase, utilizamos as mais modernas ferramentas disponíveis para fazer um levantamento minucioso do status atual de SEO do site da empresa, identificando pontos fortes e oportunidades de melhoria.

SEO on-Page

Chamamos de SEO on-Page todas as configurações e modificações que podem ser feitas diretamente no site do cliente. A otimização de SEO on-Page inclui a otimização de elementos como títulos, meta descrições, cabeçalhos, URLs, imagens, textos e a estrutura geral do conteúdo no sitemap.

O objetivo do SEO On-Page é garantir que os motores de busca compreendam o tema de cada página, e que elas ofereçam uma experiência de uso satisfatória ao usuário, com velocidade e facilidade de navegação e leitura.

SEO off-Page

Já o SEO off-Page, como o próprio nome já diz, são as atividades de SEO que são realizadas fora do site do cliente, mas que impactam diretamente no ranqueamento dos motores de busca. Aqui entram práticas como campanhas de construção de backlinks, marketing de redes sociais, menções de marca, parcerias com outras marcas ou personalidades, etc.

Uma das principais práticas de SEO off-Page que também é frequentemente negligenciada é a não solicitação de avaliações aos clientes. É muito comum encontrarmos empresas com 20 anos de história e apenas meia dúzia de avaliações, às vezes nem isso. As opiniões reais de clientes reais são consideradas inestimáveis pelo algoritmo. Então, lembre-se de que os reviews de clientes são extremamente importantes para o SEO off-Page.

Todas as práticas de SEO off-Page visam reverter autoridade (link juice) para o site do cliente, posicionando-o como referência de mercado. O SEO off-Page hoje tem, inclusive, um lugar cativo junto ao planejamento de branding das marcas modernas, visto que o reconhecimento de marca (brand awareness) também é severamente impactado pelo uso (ou não) de práticas de SEO off-Page.

SEO de Conteúdo

Esta é, talvez, a mais negligenciada e subestimada dentre as práticas de SEO. E também uma das que mais traz resultados. O SEO de Conteúdo envolve muita pesquisa, além das boas práticas de escrita como clareza e facilidade de leitura para leigos.

Um bom SEO de Conteúdo inclui a pesquisa de pautas, temas e palavras-chave relevantes ligados ao cerne do negócio. De posse destes dados, envolve a criação de artigos, blog posts, vídeos, infográficos, e-books e outros materiais que respondam às perguntas e necessidades dos públicos-alvo.

Assim, o SEO de Conteúdo visa atrair tráfego orgânico, aumentar o engajamento e, consequentemente, gerar leads e conversões, garantindo que o conteúdo esteja alinhado com as diretrizes de SEO. Estas práticas são as base do Inbound Marketing, que faz o cliente vir até a sua empresa.

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A Multivibe Marketing atua desde 2020 no mercado brasileiro de Marketing Digital. Ao longo desses 4 anos, conquistamos resultados expressivos em otimização de SEO, aquisição de tráfego orgânico, conversões e leads.

Dentre estes, ressaltamos o crescimento de tráfego orgânico de um cliente de 7.2 mil em 2022 para 54.6 mil em 2023, um crescimento de 653,87% com zero investimentos em anúncios ou qualquer tipo de mídia paga.

Em 2024, este mesmo cliente já está 95,4% acima dos resultados alcançados em 2023.

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